
(3ª Parte)
(cf. desdobrável distribuído pelo P. João Caniço sj, a quando da sua visita à cidade de Borba)
Partida em Missão
A 5 de Junho de 1570, um grupo de 74 Jesuítas partiram do Tejo, rumo à Ilha da Madeira, repartidos por três naus. Uma vez no Funchal, ficaram alojados na Quinta do Pico do Cardo.
Os registos permitem-nos concluir que a vida a bordo, tanto dos leigos, como dos religiosos, parecia conventual. O espírito de comunhão, as preces e os cantos espirituais eram uma constante, desde o amanhecer até ao cair da noite.
A 30 de Junho, o Beato Domingos de Borba (Fernandes) reembarcou com Inácio de Azevedo e os seus companheiros, perfazendo um grupo de quarenta. Pressentindo o perigo que iriam correr, dada a proximidade de corsários, o Beato Inácio de Azevedo convocou antes do embarque a sua comitiva - "Queria voluntários da morte por Cristo". Alguns hesitaram, e não quiseram seguir, sendo logo substituídos por outros.
Rapidamente chegaram às Canárias, onde permaneceram cinco dias.
(cf. desdobrável distribuído pelo P. João Caniço sj, a quando da sua visita à cidade de Borba)
Partida em Missão
A 5 de Junho de 1570, um grupo de 74 Jesuítas partiram do Tejo, rumo à Ilha da Madeira, repartidos por três naus. Uma vez no Funchal, ficaram alojados na Quinta do Pico do Cardo.
Os registos permitem-nos concluir que a vida a bordo, tanto dos leigos, como dos religiosos, parecia conventual. O espírito de comunhão, as preces e os cantos espirituais eram uma constante, desde o amanhecer até ao cair da noite.
A 30 de Junho, o Beato Domingos de Borba (Fernandes) reembarcou com Inácio de Azevedo e os seus companheiros, perfazendo um grupo de quarenta. Pressentindo o perigo que iriam correr, dada a proximidade de corsários, o Beato Inácio de Azevedo convocou antes do embarque a sua comitiva - "Queria voluntários da morte por Cristo". Alguns hesitaram, e não quiseram seguir, sendo logo substituídos por outros.
Rapidamente chegaram às Canárias, onde permaneceram cinco dias.
(continua)
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