
(1ª Parte)
(cf. desdobrável distribuído pelo P. João Caniço sj, a quando da sua visita à cidade de Borba)
A Missão do Padre Inácio de Azevedo
A evangelização do Brasil tinha começado logo após a sua descoberta (1500).
Os Jesuítas, Ordem religiosa fundada em 1540, enviou para Terras de Santa Cruz os seus primeiros missionários poucos anos após a sua fundação.
À medida que a actividade missionária se foi desenvolvendo, tornou-se necessário esclarecer caminhos e metas a alcançar. Para ajudar nesse discernimento, foi enviado de Lisboa o Padre Inácio de Azevedo, sacerdote que se afigurou como a pessoa certa, dada a sua natureza activa e empreendedora, beneficiando de uma forte experiência como reitor dos primeiros colégios de Jesuítas em Lisboa, Coimbra e Braga.
Nos poucos anos que esteve no Brasil apercebeu-se da enorme falta de missionários e das grandes possibilidades de conversão daqueles povos.
Do Brasil foi enviado a Roma, em 1565, na qualidade de Procurador da Índia e do Brasil. Inácio de Azevedo recebeu grande apoio do Papa Pio V que o muniu de amplas faculdades pastorais. Igualmente o Geral da Companhia de Jesus, Francisco de Borja, impressionado pelas palavras e carisma de Inácio de Azevedo e consciente da urgência de enviar alguém para a missão que o Brasil exigia, escreveu aos Provinciais de Espanha e Portugal para que lhe facultassem a recolha, quer de missionários, quer de recursos materiais.
(cf. desdobrável distribuído pelo P. João Caniço sj, a quando da sua visita à cidade de Borba)
A Missão do Padre Inácio de Azevedo
A evangelização do Brasil tinha começado logo após a sua descoberta (1500).
Os Jesuítas, Ordem religiosa fundada em 1540, enviou para Terras de Santa Cruz os seus primeiros missionários poucos anos após a sua fundação.
À medida que a actividade missionária se foi desenvolvendo, tornou-se necessário esclarecer caminhos e metas a alcançar. Para ajudar nesse discernimento, foi enviado de Lisboa o Padre Inácio de Azevedo, sacerdote que se afigurou como a pessoa certa, dada a sua natureza activa e empreendedora, beneficiando de uma forte experiência como reitor dos primeiros colégios de Jesuítas em Lisboa, Coimbra e Braga.
Nos poucos anos que esteve no Brasil apercebeu-se da enorme falta de missionários e das grandes possibilidades de conversão daqueles povos.
Do Brasil foi enviado a Roma, em 1565, na qualidade de Procurador da Índia e do Brasil. Inácio de Azevedo recebeu grande apoio do Papa Pio V que o muniu de amplas faculdades pastorais. Igualmente o Geral da Companhia de Jesus, Francisco de Borja, impressionado pelas palavras e carisma de Inácio de Azevedo e consciente da urgência de enviar alguém para a missão que o Brasil exigia, escreveu aos Provinciais de Espanha e Portugal para que lhe facultassem a recolha, quer de missionários, quer de recursos materiais.
(continua)
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