“… seja… uma lâmpada viva,
arda e consuma-se em honra do prisioneiro divino,
mas tão silenciosamente
que ninguém dê por isso.”
arda e consuma-se em honra do prisioneiro divino,
mas tão silenciosamente
que ninguém dê por isso.”
Servo de Deus
D. Manuel Mendes da Conceição Santos
Arcebispo de Évora
Carta escrita em Agosto de 1932,
in “Coragem e Confiança", pg. 10
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