Nasceu a 14 de Novembro de 1913 na freguesia de Couço, concelho de Coruche, distrito de Santarém e Arquidiocese de Évora. Frequentou os Seminários da Arquidiocese de Évora e foi ordenado sacerdote a 10 de Agosto de 1937, tendo falecei em Montemor-o-Novo, aos 71 anos, a 3 de Setembro de 1985, repousando a seu pedido no cemitério de Lavre.
Procurando sempre seguir de perto a Jesus Cristo seu Mestre e viver na Sua intimidade, o Padre José Flausino deixou atrás de si, nas terras onde trabalhou, um rasto de luz, de bom exemplo e constante preocupação de a todos amar e servir. A simplicidade, a pobreza e desinteresse pelos bens terrestres, não impediram o seu desejo de a todos ser útil, nem a sua especial predilecção pelas criancinhas do Centro Social Paroquial de Santo António, que fundou em Lavre e que alimentava trabalhando dia e noite para que nada lhes faltasse. Aos doentes e velhinhos dedicava particular atenção e cuidado.
Os perto de 3.000 adultos que preparou gratuitamente para o Exame da 4ª Classe e mesmo dos Cursos Preparatório e Secundário ficaram sendo o melhor testemunho dos seus ideais e dos seus sentimentos.
Por fim, valorizando-se aos olhos de Deus, antes de partir desta vida juntou aos seus trabalhos incansáveis e virtudes adquiridas, a riqueza espiritual de um prolongado sofrimento físico e moral, para melhor se parecer com o seu Senhor crucificado e abandonado. Deus assim o distinguiu com a Sua predilecção e finalmente chamou-o a Si em 3 de Setembro de 1985. As suas últimas palavras ditas ao confessor foram: "A vida de Sacerdote na terra é passar, sofrer e compreender!"
Em 1983 aderiu ao Opus Dei, através da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, procurando uma ajuda para a sua formação espiritual pessoal. Junto de Deus vela pelo seu Povo e a todos continua a chamar para o Caminho da Verdade, do Bem e da Eterna Salvação.
Procurando sempre seguir de perto a Jesus Cristo seu Mestre e viver na Sua intimidade, o Padre José Flausino deixou atrás de si, nas terras onde trabalhou, um rasto de luz, de bom exemplo e constante preocupação de a todos amar e servir. A simplicidade, a pobreza e desinteresse pelos bens terrestres, não impediram o seu desejo de a todos ser útil, nem a sua especial predilecção pelas criancinhas do Centro Social Paroquial de Santo António, que fundou em Lavre e que alimentava trabalhando dia e noite para que nada lhes faltasse. Aos doentes e velhinhos dedicava particular atenção e cuidado.
Os perto de 3.000 adultos que preparou gratuitamente para o Exame da 4ª Classe e mesmo dos Cursos Preparatório e Secundário ficaram sendo o melhor testemunho dos seus ideais e dos seus sentimentos.
Por fim, valorizando-se aos olhos de Deus, antes de partir desta vida juntou aos seus trabalhos incansáveis e virtudes adquiridas, a riqueza espiritual de um prolongado sofrimento físico e moral, para melhor se parecer com o seu Senhor crucificado e abandonado. Deus assim o distinguiu com a Sua predilecção e finalmente chamou-o a Si em 3 de Setembro de 1985. As suas últimas palavras ditas ao confessor foram: "A vida de Sacerdote na terra é passar, sofrer e compreender!"
Em 1983 aderiu ao Opus Dei, através da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, procurando uma ajuda para a sua formação espiritual pessoal. Junto de Deus vela pelo seu Povo e a todos continua a chamar para o Caminho da Verdade, do Bem e da Eterna Salvação.
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